EDUCAÇÃO HUMANIZADA |
A ESFERICIDADE DA TERRA.
"Há mais de dois mil anos, o filósofo grego Aristóteles, por meio de observações do posicionamento das estrelas, afirmou que a Terra deveria possuir o formato circular. Em 500 a.C., os gregos observaram que, em diferentes posições na Terra, as constelações no céu mudam, e que navios aproximando-se da costa mostram primeiro o mastro. Essas evidências comprovam que estamos sobre uma esfera, e não em um sistema plano.
No entanto, atualmente, mesmo depois de todas as contribuições de Newton, Kepler, Einstein e outros grandes estudiosos, as discussões sobre o “real” formato da Terra têm ganhado força. Difundindo suas ideias principalmente nas redes sociais, os "terraplanistas" afirmam que a Terra é plana.
De acordo com essa corrente de pensamento, o planeta possui forma achatada e é coberto pelo firmamento em formato de domo (cúpula). O Sol e a Lua possuiriam tamanhos muito menores que o real e fariam movimentos dentro do espaço do firmamento. A Antártida estaria nas bordas desse disco, conforme demonstra a figura a seguir.
Para as pessoas que acreditam nessa teoria, a Nasa, Agência Espacial Estadunidense, seria a principal responsável por manter a farsa da Terra redonda, e a justificativa para isso seria o poder financeiro e hegemônico.
Segundo os "terraplanistas", uma das formas de evidenciar que o planeta possui formato plano é utilizar câmeras com altíssima capacidade de aproximação e mostrar que o horizonte sempre será aproximado em linha reta. Outras “evidências” que provariam esse formato plano da Terra estariam no fato de rios muito longos, como o Nilo, correrem por longas extensões sem sofrer reduções em seus níveis.
Algumas provas do formato circular da Terra
Existem inúmeras evidências do formato circular da Terra. Descrevemos a seguir alguns dos fatos mais simples que podem provar o formato arredondado do nosso planeta.
1) A medida do raio da Terra feita por Eratóstenes:"
O grego Eratóstenes nasceu em 275 a.C. e conseguiu determinar o primeiro valor para o raio da Terra. A certeza do estudioso em relação ao formato circular da Terra provém da observação da incidência da luz do Sol sobre poços feitos em diferentes cidades. Eratóstenes verificou que no dia do solstício de verão um poço, em Siena, tinha o fundo iluminado pelo Sol, sem a formação de sombras nas bordas. No mesmo dia, em Alexandria, o sol iluminava um poço, porém havia formação de sombra. A única explicação para isso é o formato arredondado da Terra.
2) As circum-navegações
Fernão de Magalhães, no século XVI, executou a primeira circum-navegação bem-sucedida. Ao seguir sempre na mesma direção, o navio, após determinado tempo, retornava ao ponto inicial, confirmando o formato circular da Terra.
3) Os fusos horários
Para um planeta com formato plano, o Sol deveria nascer ao mesmo tempo para todos os habitantes, porém não é isso que se observa. Quando a luz do Sol brilha em determinado lugar, sempre é noite em um ponto oposto, e isso acontece somente porque a Terra possui formato arredondado.
4) Lançamento de balões de hélio
Ao lançar uma câmera acoplada a um balão de hélio até a posição mais alta possível, as imagens mostraram uma terra arredondada!
5) Explorações e evidências espaciais
As órbitas dos satélites, a Estação Espacial Internacional, o lançamento de astronautas desde Yuri Gagárin, primeira pessoa a sair do planeta, e as imagens captadas por satélite são excelentes evidências do formato circular do planeta.
Essas e muitas outras constatações comprovam que o planeta possui formato esférico, com os polos achatados. A Terra mantém um movimento de rotação com velocidade de 1645 km/h e gira ao redor do Sol, estrela que nos fornece luz e calor.
Por Joab Silas
Movimentos da Terra
Sabemos que a Terra assim como os demais corpos celestes não são
estáticos, portanto eles realizam movimentos. Os movimentos da Terra são
responsáveis por fenômenos astronômicos, como solstícios e equinócios, a
existência do dia e da noite, a contagem do ano, entre outros. Entendê-los é
fundamental para compreender a complexidade e dinamicidade do Universo.
A Terra realiza diversos movimentos, contudo, nem todos produzem efeito direto em nossas vidas, por isso passam despercebidos. Há dois principais movimentos realizados concomitantemente cujas consequências são sentidas e vividas diariamente por nós. São eles:
Rotação
Translação
Rotação
A rotação é o movimento que a Terra realiza em torno do seu próprio eixo, provocando alternância nos períodos de insolação direta nas regiões do planeta. Esse movimento é realizado em um período de aproximadamente 23 horas, 56 minutos e 4 segundos. A rotação ocorre no sentido anti-horário, de oeste para leste. Assim, o sol nasce a leste e se põe a oeste, servindo de referência de posição há muitos anos.
Conforme o movimento é realizado, algumas áreas apresentam incidência direta dos raios solares, enquanto outras estão perdendo iluminação, gerando, então, uma diferença de iluminação entre as regiões do planeta. A velocidade média do movimento de rotação é de aproximadamente 1669 km/h.
→ Consequências do movimento de rotação
O movimento de rotação resulta na sucessão de dias e noites devido à diferença de iluminação nas diferentes áreas do planeta. Sendo assim, parte do planeta fica iluminada pelos raios solares, correspondendo ao dia, enquanto a parte oposta não recebe luz solar correspondendo à noite.
Outras consequências do movimento de rotação é dilatação da região próxima à Linha do Equador e um possível achatamento dos polos, as correntes marítimas sofrem desvio para oeste e a criação do sistema de fusos horários. Esse sistema foi criado para padronizar o horário mundial e é calculado a partir da divisão da Terra (360°) em 24 horas, que corresponde ao período aproximado que a Terra leva para realizar o movimento de rotação.
Saiba também: Como calcular fusos horários?
Translação
A Translação é o movimento que a Terra realiza em torno do Sol e assim percorrendo uma órbita elíptica. O movimento de translação é realizado em aproximadamente 365 dias, 5 horas e 48 minutos. A velocidade média é de aproximadamente 107.000 km. A translação é realizada ao mesmo tempo que a rotação.
A velocidade do movimento altera-se conforme a Terra aproxima-se ou se distancia do Sol. Quanto mais próxima do Sol maior a velocidade e quanto mais afastada, menor é a velocidade do movimento. Quando ocorre o afastamento do planeta Terra em relação ao sol denomina-se afélio e a distância entre Terra e Sol é de aproximadamente 152 milhões de quilômetros.
Quando ocorre a aproximação da Terra com o Sol denomina-se periélio e a distância entre a Terra e o Sol é de aproximadamente 147 milhões de quilômetros. Assim, quando a Terra encontra-se no afélio, sua velocidade torna-se reduzida e, quando a Terra encontra-se no periélio, a velocidade de translação é maior.
→ Consequências da translação
Uma das consequências do movimento de translação é a sucessão dos anos. Uma volta completa da Terra em torno do Sol corresponde ao chamado “ano civil”, que por convenção apresenta 365 dias e 366 a cada quatro anos, visto que o tempo real do movimento de translação é de aproximadamente 365 dias e 6 horas.
Outra consequência do movimento de translação é a ocorrência das estações do ano. Sabe-se que a Terra possui um eixo de inclinação, o que provoca uma diferença de iluminação nas áreas do planeta. Assim, ao longo do movimento, a superfície terrestre ilumina-se de maneira desigual, ou seja, as áreas não recebem a mesma quantidade de energia solar, resultando, então, nas estações do ano.
O início das estações do ano é marcado por dois fenômenos astronômicos: solstício e equinócio.
Solstício: corresponde ao posicionamento do Sol em seu limite máximo, ou seja, ele estará em seu auge a norte ou a sul. Assim, um dos hemisférios estará recebendo maior insolação. O solstício ocorre duas vezes por ano, junho e dezembro, e marca o início do inverno e do verão. Se a incidência é maior no hemisfério Norte, significa que esse estará vivenciando o verão e o hemisfério Sul que está recebendo menor incidência está vivenciando o inverno e vice-versa. A partir do solstício de verão, os dias são mais longos que a noite e, a partir do solstício de inverno, as noites são mais longas do que os dias.
Equinócio: corresponde ao posicionamento médio do Sol em relação à Terra, ou seja, o Sol estará iluminando igualmente o hemisfério Norte e o hemisfério Sul. Portanto, ambos os hemisférios, nesse momento, recebem igual iluminação. O equinócio ocorre duas vezes ao ano, nos meses de março e setembro, marcando o início do outono e da primavera. Enquanto o equinócio de primavera marca o início da estação em um hemisfério, no outro se iniciará o outono. Devido à igual iluminação dos hemisférios, dias e noites têm igual duração.
RESUMOS:
Camadas da Terra
As camadas da Terra são a crosta terrestre, o manto e o núcleo. Essas três camadas formam a composição do planeta Terra e possuem características distintas entre si.
A crosta terrestre é a camada mais externa do planeta. Nela ocorre o desenvolvimento das atividades humanas. Já o manto é a camada intermediária terrestre, formado por rochas de densidade mediana e responsável pela formação do magma. Por fim, o núcleo é a camada mais interna do planeta, sendo formado basicamente por ferro e níquel.
As camadas da Terra, em especial o manto e o núcleo, ainda são pouco conhecidas pela ciência, uma vez que as suas características naturais, além das limitações técnicas dos equipamentos humanos, não permitem a sua exploração por completo.
Veja também: Movimentos da Terra — quais são e efeitos
Quais são as camadas da Terra?
O planeta Terra possui três grandes camadas:
- crosta terrestre;
- manto;
- núcleo.
No caso do manto e do núcleo, eles ainda podem ser divididos em manto superior e inferior, assim como em núcleo externo e núcleo interno. Essas divisões ocorrem em razão da grande espessura dessas camadas e pelas particularidades que caracterizam cada uma delas. A ilustração abaixo mostra a divisão das camadas da Terra.
O estudo das camadas da Terra, comumente empregado na Geografia, na Biologia e na Geologia, é realizado por meio de sondagens subterrâneas. Porém, como é sabido, a grande espessura das camadas, assim como as dificuldades técnicas de exploração impossibilitam um maior conhecimento dessas estruturas, em especial do manto e do núcleo. Desse modo, os cientistas procuram alternativas viáveis para uma melhor compreensão das camadas terrestres, como o estudo das ondas sísmicas internas do planeta, que permitem, a partir das suas medições e análises, traçar hipóteses sobre a formação, a espessura e a composição de cada uma dessas camadas. Segue abaixo as principais características de cada uma das camadas da Terra.
Crosta terrestre
A crosta terrestre é a camada mais externa do planeta Terra. É considerada a camada terrestre mais importante, uma vez que é na crosta que são desenvolvidas as atividades humanas, assim como são registradas as ocorrências dos diferentes fenômenos geográficos.
Ela é a menor camada em espessura, quando comparada com as demais, e o seu tamanho é variável, podendo chegar até 40 quilômetros de profundidade. A sua composição é predominantemente de material rochoso, sendo as rochas da crosta formadas por minerais, como a sílica e o alumínio.
A crosta pode ser dividida entre partes continentais e oceânicas, e a sua estrutura é toda fragmentada, formando as chamadas placas tectônicas. Essas placas flutuam sobre o manto, mais precisamente na astenosfera, camada de transição entre a crosta e o manto superior. A partir da movimentação dessas placas na astenosfera, ocorrem diversos fenômenos geológicos, como os terremotos. A separação entre a crosta terrestre e o manto é dada pela Descontinuidade de Mohorovicic. Para saber mais sobre essa camada, leia: Crosta terrestre.
Manto
Logo abaixo da crosta, há a camada do manto terrestre. O manto é a camada mais profunda do planeta e é comumente dividido em manto superior e manto inferior. As temperaturas no manto podem chegar até a 2.000 ºC.
Essa camada é composta basicamente por rochas com densidade intermediária, compostas por minerais como silício e magnésio. No caso do manto superior, essas rochas possuem um estado pastoso, em razão do calor que irradia do manto inferior e do núcleo. É a partir do manto superior que o magma é expelido pelos vulcões. O manto superior é responsável ainda pela movimentação das placas tectônicas que formam a crosta.
Já em relação ao manto inferior, a sua estruturação é basicamente líquida, uma vez que as rochas presentes nessa camada se dissolvem, em razão do calor proveniente do núcleo. A Descontinuidade de Wiechert-Gutenberg marca a passagem do manto inferior para o núcleo. Para saber mais sobre essa camada, leia: Manto terrestre.
Núcleo
O núcleo é a camada mais interna do planeta Terra. Ele é basicamente formado por ferro e níquel, sendo dividido em núcleo externo e interno. A parte externa do núcleo possui temperaturas próximas a 3.000 ºC e possui uma composição líquida, em razão das altas temperaturas registradas no interior da Terra. Já o núcleo interno, apesar de registrar temperaturas de até 6.000ºC, é sólido, devido à alta pressão no ponto mais interno da Terra.
Essa é a camada menos conhecida do planeta, já que, em razão das suas características naturais e de limitações técnicas, é a mais difícil de ser estudada. O núcleo é apontado por muitos cientistas como o ponto de origem do magnetismo terrestre, uma vez que a sua movimentação gera uma corrente elétrica, resultando na formação de um campo magnético.
TIPOS DE ROCHAS:
Existem três tipos principais: as rochas ígneas ou magmáticas, as rochas metamórficas e as rochas sedimentares.
1) Rochas ígneas ou magmáticas: são aquelas que se originam a partir da solidificação do magma ou da lava vulcânica. Elas costumam apresentar uma maior resistência e subtipos geologicamente recentes e de formações antigas. Elas dividem-se em dois tipos:
1.1) Rochas ígneas extrusivas ou vulcânicas: são aquelas que surgem a partir do resfriamento do magma expelido em forma de lava por vulcões, formando a rocha na superfície e em áreas oceânicas. Como nesse processo a formação da rocha é rápida, ela apresenta características diferentes das rochas intrusivas. Um exemplo é o basalto.
Processo de constituição do basalto a partir da lava vulcânica
1.2) Rochas ígneas intrusivas ou plutônicas: são aquelas que se formam no interior da Terra, geralmente nas zonas de encontro entre a astenosfera e a litosfera, em um processo constitutivo mais longo. Elas surgem na superfície somente através de afloramentos, que se formam graças ao movimento das placas tectônicas, como ocorre com a constituição das montanhas. Exemplo: gabro.
O gabro é um exemplo de rocha ígnea intrusiva
2) Rochas metamórficas: são as rochas que surgem a partir de outros tipos de rochas previamente existentes (rochas-mãe) sem que essas se decomponham durante o processo, que é chamado de metamorfismo. Quando a rocha original é transportada para outro ponto da litosfera que apresenta temperatura e pressão diferentes do seu local de origem, ela altera as suas propriedades mineralógicas, transformando-se em rochas metamórficas. Exemplo: mármore.
O mármore surge a partir do metamorfismo do calcário
3) Rochas sedimentares: são rochas que se originam a partir do acúmulo de sedimentos, que são partículas de rochas. Uma rocha preexistente sofre com as ações dos agentes externos ou exógenos de transformação do relevo, desgastando-se e segmentando-se em inúmeras partículas (meteorização); em seguida, esse material (pó, argila, etc.) é transportado pela água e pelos ventos para outras áreas, onde se acumulam e, a uma certa pressão, unem-se e solidificam-se novamente (diagênese), formando novas rochas.
Esse tipo de constituição rochosa, em certos casos, favorece a preservação de fósseis, que, por esse motivo, só podem ser encontrados em rochas sedimentares. Além disso, nas chamadas bacias sedimentares, é possível a existência de petróleo, recurso mineral muito importante para a sociedade contemporânea. Exemplo: calcário.
O calcário é uma rocha sedimentar *
Conhecer os diferentes tipos de rocha é importante para a realização de práticas econômicas, que se beneficiam delas de várias formas. Além disso, tal compreensão possibilita o entendimento dos processos de formação da Terra, do relevo e seus ciclos de transformação.
-------------------------------------------------------------------------
Hidrosfera
Setenta por cento da superfície é composta por água, a hidrosfera. Essa camada integra toda a água do Planeta, que está distribuída em lençóis freáticos, lagos, rios, mares, oceanos e as águas glaciais, localizadas nos polos.
Os oceanos concentram 97% da água da Terra. Os menos de 3% restantes correspondem à água doce fornecida em rios, mananciais e lençóis freáticos. Do montante, contudo, 68% integra os gelos que estão nos polos.
Atmosfera
A atmosfera é a camada gasosa da Terra. É formada por diversos gases, principalmente nitrogênio e oxigênio. Há, ainda, a presença de enxofre e argônio.
A composição dos gases da atmosfera contribuiu para o estímulo da fotossíntese, que influenciou na emissão de elementos químicos e possibilitou a existência de vida no Planeta.
A atmosfera circunda a Terra a pelo menos 800 quilômetros de altura. Nesse raio, a atmosfera é estendida a diferentes combinações de gases que também contribuem para a proteção da superfície dos raios ultravioleta emitidos pelo Sol.
Biosfera
É nesse cenário que está distribuída a vida terrestre. A biosfera é a combinação dos elementos que possibilitam a existência de seres vivos.
Há nela a integração da oferta de recursos hídricos, aproveitamento de luz e rendimento de solo para o crescimento de plantas, desenvolvimento da fotossíntese e possibilidade de evolução das mais variadas formas de vida.
-------------------------------------------------------------------
RESUMÃO SOBRE OS TIPOS DE ROCHAS:
CARACTERÍSTICAS DE ROCHAS SEDIMENTARES
-SÃO
FORMADAS PELO ACÚMULO DE MATERIAIS.
-EX.
ARENITO E CALCÁRIO
CARACTERÍSTICAS
DE ROCHAS MAGMÁTICAS OU ÍGNEAS
-SÃO FORMADAS
PELAS LAVAS DO VULCÃO
-EX. GRANITO
E BASALTO
CARACTERÍSTICAS DE
ROCHAS METAMÓRFICAS
-SÃO FORMADAS PELA
TRANSFORMAÇÃO DE OUTRAS ROCHAS
-EX. MÁRMORE E QUARTZITO
___________________________________________
Descoberta da célula
As células foram descobertas pelo biólogo Robert Hooke, em 1665, que observava cortes de cortiça (material de origem vegetal utilizado para fazer rolhas). Esse importante pesquisador analisou o corte em um aumento de 270 vezes e verificou a presença de compartimentos, os quais chamou de célula (do latim cella, que significa câmara).
→ Como foi possível observar as células?
Como todos sabemos, as células são as menores unidades funcionais e estruturais dos organismos vivos. Elas são estruturas, geralmente, microscópicas e complexas que não podem ser analisadas a olho nu. É por isso que o primeiro registro de uma célula foi feito apenas após a criação dos microscópicos.
A denominação “célula” só foi criada em 1665 pelo cientista Robert Hooke ao observar pequenas cavidades presentes na cortiça.
Microscópio óptico de Robert Hooke. Fonte: Science and Society Museum.
Quais os tipos de microscópio
Do século XVI até hoje, os microscópios ópticos foram muito aperfeiçoados. Além disso, surgiram microscópios ainda mais potentes: os microscópios eletrônicos. Portanto, existem dois tipos principais de microscópio: os ópticos e os eletrônicos.
Microscópio óptico
A fim de obtermos o aumento total de um microscópio, devemos multiplicar a potência das lentes oculares pela potência das lentes objetivas. Atualmente, há microscópios ópticos que podem atingir um aumento de até 1500 vezes.
Do século XVI até hoje, os microscópios ópticos foram muito aperfeiçoados. Além disso, surgiram microscópios ainda mais potentes: os microscópios eletrônicos. Portanto, existem dois tipos principais de microscópio: os ópticos e os eletrônicos.
Microscópio óptico
A fim de obtermos o aumento total de um microscópio, devemos multiplicar a potência das lentes oculares pela potência das lentes objetivas. Atualmente, há microscópios ópticos que podem atingir um aumento de até 1500 vezes.
Para que possamos visualizar um objeto através do microscópio óptico, é necessário que um feixe de luz atravesse o material e atinja a lente. Sendo assim, os objetos vistos através do microscópio óptico devem ser extremamente finos.
Para isso, o material deverá ser cortado com uma lâmina de barbear ou com um aparelho especial, chamado de micrótomo. Além disso, muitas vezes as células são coloridas artificialmente para gerar contrastes e facilitar a sua visualização. Para corar o núcleo, por exemplo, pode-se utilizar o metileno, que dá cor azul.
Partes de um microscópio óptico
Para que possamos visualizar um objeto através do microscópio óptico, é necessário que um feixe de luz atravesse o material e atinja a lente. Sendo assim, os objetos vistos através do microscópio óptico devem ser extremamente finos.
Para isso, o material deverá ser cortado com uma lâmina de barbear ou com um aparelho especial, chamado de micrótomo. Além disso, muitas vezes as células são coloridas artificialmente para gerar contrastes e facilitar a sua visualização. Para corar o núcleo, por exemplo, pode-se utilizar o metileno, que dá cor azul.
Partes de um microscópio óptico
CÉLULAS:
Células são as unidades estruturais e funcionais que constituem dos seres vivos.
As células desempenham diferentes funções e apresentam algumas partes básicas: membrana plasmática, citoplasma e material genético, o qual pode ou não estar delimitado por um envoltório nuclear. As células podem ser classificadas em dois grandes grupos: procariontes e eucariontes. Os seres humanos possuem células do tipo eucarionte.
Resumo sobre células
Célula é a unidade estrutural e funcional dos seres vivos.
Os vírus são organismos acelulares.
Existem diferentes tipos de células, os quais desempenham variadas funções.
Todas as células possuem membrana plasmática, citoplasma e material genético.
As células procariontes não possuem núcleo, enquanto as células eucariontes possuem um núcleo verdadeiro.
As células eucariontes podem ser divididas em células vegetais e animais.
As células vegetais possuem parede celular, vacúolo central e plastos, estruturas ausentes em células animais.
O que são células?
As células são as unidades estruturais e funcionais dos seres vivos. São chamadas de unidades estruturais, pois formam o corpo dos seres vivos. Imagine, por exemplo, um grande muro. Esse muro é formado por pequenas estruturas, os tijolos. Cada tijolo seria uma célula, que, unida às outras, ajuda a formar um organismo pluricelular (ser vivo formado por mais de uma célula).
Além disso, em organismos unicelulares, a célula representa todo o organismo. Além de serem estruturais, elas são unidades funcionais dos seres vivos, e são assim chamadas, pois são unidades vivas, capazes de produzir energia e se reproduzir, por exemplo.
O termo célula foi cunhado, em 1665, por Robert Hooke. Célula vem do latim, cellula, que significa “pequena cela”. Hooke propôs esse termo, pois observou um corte de cortiça ao microscópio e verificou apenas células mortas. Por isso, ele verificou apenas a presença da parede celular dessas estruturas e, portanto, achou tal estrutura semelhante a uma cela. |
Onde encontramos as células?
Todos os seres vivos são formados por células, com exceção dos vírus. Elas são encontradas formando o corpo dos organismos. Alguns seres vivos, como bactérias e protozoários, possuem o corpo formado por apenas uma única célula. Outros organismos, no entanto, são pluricelulares, sendo formados por várias células. Em alguns organismos pluricelulares, as células estão agrupadas em tecidos, os quais constituem órgãos, que estão agrupados em sistemas.
Quais as funções das células?
Existem diferentes tipos de células, cada um adaptado a uma determinada função. Como mencionado, em alguns organismos, como protozoários e bactérias, as células representam todo o ser vivo, uma vez que esses seres são unicelulares. Nesse caso, elas realizam todas as funções responsáveis pela sua sobrevivência.
Em organismos pluricelulares, por sua vez, existem células especializadas e que desempenham diferentes papéis. Os leucócitos, por exemplo, são células encontradas em nosso corpo que atuam protegendo o organismo contra agentes causadores de doenças. Os neurônios são células que atuam garantindo a propagação do impulso nervoso. As hemácias, por sua vez, garantem o transporte de oxigênio pelo organismo.
Leia mais: Células-tronco – são capazes de se transformar em qualquer célula e uma esperança para a medicina
Partes básicas de uma célula
As células são estruturas pequenas, porém bastante complexas. De maneira geral, podemos dizer que todas as células possuem três componentes básicos: a membrana plasmática, o citoplasma e o material genético.
Membrana plasmática: é uma estrutura formada por uma bicamada de moléculas lipídicas com várias proteínas inseridas. Ela circunda toda a célula, separando e protegendo todos os seus componentes do meio externo. A membrana apresenta a capacidade de selecionar o que entra e o que sai da célula. Devido a essa função, dizemos que ela apresenta permeabilidade seletiva.
Citoplasma: em células procariontes, corresponde a toda região interna da célula. Em células eucariontes, por sua vez, o citoplasma corresponde à região entre a membrana plasmática e o envoltório nuclear e é o local onde estão presentes as organelas citoplasmáticas. Nele ocorrem várias reações químicas importantes, nas células eucariontes.
Material genético: contém as informações que determinam as características de um ser vivo. Nas células eucariontes, a maior parte do material genético está contida no núcleo, o qual é envolvido por uma membrana dupla, o envoltório nuclear. Nas células procariontes, por sua vez, não há envoltório nuclear delimitando o material genético.
Classificação das células
As células podem ser classificadas em dois grupos básicos: procarióticas e eucarióticas.
Células procarióticas
As células procarióticas caracterizam-se por não apresentarem núcleo definido. Nessas células, o material genético não está delimitado por envoltório nuclear. Como exemplo de organismos que possuem células procarióticas, temos as bactérias.
Células eucarióticas
As células eucarióticas são aquelas que possuem um núcleo verdadeiro, com o material genético envolvido por um envoltório nuclear. São exemplos de organismos que possuem células eucarióticas os animais, plantas, protozoários, algas e fungos.
As células eucarióticas podem ser agrupadas em dois tipos: células vegetais e células animais. As células vegetais diferenciam-se das células animais devido à presença de três estruturas: parede celular, vacúolo central e plastos.
A parede celular das células vegetais é formada principalmente por celulose e está localizada externamente à membrana plasmática. A parede celular confere maior resistência à célula vegetal. O cloroplasto, que está relacionado com a fotossíntese.
Células-tronco
O que são?
São tipos de células que podem se diferenciar em células com funções muito especializadas, constituindo diferentes tipos de tecidos do corpo.
Tecidos do corpo humano
Um tecido é um grupo de células próximas umas das outras, organizadas para realizar uma ou mais funções específicas.
Existem quatro tipos básicos de tecidos definidos de acordo com sua morfologia e função: tecido epitelial, tecido conjuntivo, tecido muscular e tecido nervoso.
- O tecido epitelial cria uma barreira protetora e está envolvido na difusão de íons e moléculas.
- O tecido conjuntivo está subjacente e sustenta outros tipos de tecidos.
- O tecido muscular se contrai para iniciar um movimento no corpo.
- O tecido nervoso transmite e integra informação através do sistema nervoso central e do sistema nervoso periférico.
Tecido epitelial | Características - muitas células, recetores sensoriais especiais, forma uma barreira, avascular, inervado Superfícies - basal (hemidesmossomos, membrana basal), apical (lúmen, microvilosidades, cílios, estereocílios), laterais (junções aderentes, junções de oclusão, desmossomos, junções comunicantes) Tipos - escamoso (pavimentoso), cuboida (cuboide)l, colunar (cilíndrico), simples, estratificado, pseudoestratificado, especializado |
Tecido conjuntivo | Estrutura - células (estruturais, imunológicas, de defesa, de reserva de energia), matriz extracelular (substância fundamental, fibras proteicas) Tipos de fibras - colágeno, reticular, elástica Classificação - propriamente dito (denso, frouxo), embrionário (mesenquimatoso, mucoso), especializado (cartilagem, adiposo, osso, sangue) |
Tecido muscular | Características - elástico, extensível, contrátil Tipos - esquelético, cardíaco (junções comunicantes, discos intercalares), liso, estriado, não-estriado |
Tecido nervoso | Neurônios - corpo celular, dendritos, axônios ; Célulada Glia. |
SISTEMA NERVOSO
O sistema nervoso atua integrando e coordenando diferentes funções nos animais. Nos vertebrados, ele se divide em sistema nervoso central e periférico.
O sistema nervoso é o sistema do corpo dos animais que atua na coordenação e na regulação de diferentes funções. É graças ao sistema nervoso que somos capazes de perceber, interpretar e gerar respostas diante dos diferentes estímulos. Os neurônios destacam-se como as unidades estruturais e funcionais desse importante sistema e são formados por corpo celular, dendritos e axônio. São os neurônios as células responsáveis pela recepção e transmissão dos estímulos no organismo.
O sistema nervoso dos animais vertebrados é constituído pelo sistema nervoso central e pelo sistema nervoso periférico. O primeiro é constituído pelo encéfalo e medula espinal, enquanto o segundo é formado por gânglios e nervos.
Resumo sobre o sistema nervoso
Neurônios recebem e transmitem impulsos nervosos.
Os neurônios são formados por corpo celular, dendritos e axônio.
O sistema nervoso é constituído pelo sistema nervoso central e pelo sistema nervoso periférico.
O sistema nervoso central compreende o encéfalo e a medula espinal.
O sistema nervoso periférico compreende nervos e gânglios.
Os neurônios são as unidades funcionais e estruturais do sistema nervoso e destacam-se por ser as células responsáveis pela condução do impulso nervoso. Elas são formadas por três partes básicas: corpo celular, dendritos e axônio.
O corpo celular é a região que apresenta a maior quantidade de citoplasma, em que o núcleo está localizado e do qual partem os prolongamentos celulares dessa célula. Os dendritos são prolongamentos relativamente curtos que atuam como receptores de um estímulo. O axônio, por sua vez, trata-se de um prolongamento mais longo que atua garantindo a transmissão do estímulo para outas células. Em alguns neurônios, observa-se a presença do chamado estrato mielínico ou bainha de mielina, que consiste em um revestimento lipídico que ajuda na transmissão do impulso nervoso.
O impulso nervoso é sempre é transmitido no sentido dendrito → corpo celular → axônio. A transmissão de um impulso nervoso de um neurônio para outro ou para outro tipo celular ocorre por meio de um espaço microscópico conhecido como sinapse. Quando o impulso nervoso chega ao final do axônio, geralmente, são liberadas substâncias químicas conhecidas como neurotransmissores. Essas substâncias garantirão a passagem do impulso nervoso para a célula seguinte.
Funções do sistema nervoso
O sistema nervoso é o responsável por perceber, interpretar e gerar respostas aos diferentes estímulos que afetam nosso organismo. É esse sistema também que coordena diferentes funções do corpo, sendo fundamental para o funcionamento de outros sistemas. O aprendizado, o pensamento e até mesmo os sentimentos também se relacionam com esse sistema.
Estrutura do sistema nervoso humano
O sistema nervoso dos animais vertebrados, incluindo os seres humanos, é constituído pelo sistema nervoso central e pelo sistema nervoso periférico.
Audição
Um espelho é uma superfície lisa e polida onde a luz é refletida. Se a superfície do espelho é plana e um feixe de raios paralelos o atinge, os raios refletidos também serão paralelos.
Os espelhos são objetos que nos permitem refletir uma imagem pertencente ao mundo real. Eles são feitos de uma folha de vidro coberta com uma camada, geralmente de prata ou alumínio.
Os espelhos são objetos que refletem quase toda a luz que atinge sua superfície, devido a esse fenômeno podemos observar nossa imagem neles. Existem diferentes tipos de espelhos e podem ser classificados de acordo com as características que eles apresentam.
ESPELHOS PLANOS
Estes são espelhos planos que refletem imagens em suas proporções normais, invertidos da esquerda para a direita. Este é o tipo mais comum de espelho usado em quartos e banheiros. Os espelhos têm uma superfície lisa altamente polida. A imagem que esses espelhos dão é como se o objeto refletido estivesse localizado atrás da superfície do mesmo, e não na frente, como se estivesse dentro dele.
Formação de imagens em espelhos planos
A formação de imagens nos espelhos planos ocorre quando dois ou mais prologamentos de raios de luz se cruzam, dando origem a imagens virtuais. As imagens virtuais são sempre direitas, isto é, têm a mesma orientação vertical dos seus objetos, e não podem ser projetadas, como ocorre no caso das imagens reais.
As imagens formadas pelos espelhos planos são produzidas por prolongamentos de raios de luz.
As imagens formadas nos espelhos planos encontram-se à mesma distância do espelho que o objeto da imagem, portanto, se você enxerga sua imagem refletida em um espelho a 2 m de distância, sua imagem é formada a uma distância de 4 m em relação a você.
Apesar de serem direitas, as imagens formadas pelos espelhos planos têm os lados invertidos, por isso não podem ser sobrepostas uma sobre a outra. É o mesmo que ocorre com as mãos esquerda e direita: uma é o reflexo da outra e, por esse motivo e por serem assimétricas, não podem ser sobrepostas.
ESPELHOS CURVOS OU ESFÉRICOS
É toda e qualquer superfície espelhada (refletora), na forma de uma calota esférica. O espelho esférico pode ser côncavo ou convexo, dependendo da face onde se encontra a superfície refletora.
Se a parte espelhada for interna, o espelho chama-se côncavo.
Exemplos de espelhos côncavos
Se a parte espelhada for externa, então o espelho é convexo.
Exemplo de espelhos convexos
INTRODUÇÃO À QUÍMICA:
ALQUIMIA
Substâncias puras e misturas
As substâncias puras são classificadas em simples e compostas, e as misturas são classificadas em homogêneas e heterogêneas.
"De uma forma geral, as substâncias puras dificilmente são encontradas isoladas na natureza, sendo encontradas na forma de misturas, isto é, associadas às outras substâncias. Isso quer dizer que nós e quase tudo que está a nossa volta são exemplos de misturas das mais variadas substâncias puras.
Substâncias puras:
Substâncias puras são materiais que possuem composição química e propriedades físicas e químicas constantes, já que não se modificam em pressão e temperatura constantes.
De uma forma geral, as substâncias puras podem ser classificadas de duas formas:
a) Substâncias simples:
São compostos químicos formados por átomos de um mesmo elemento químico. Por exemplo:
→ H2 (Gás Hidrogênio)
As moléculas do Gás Hidrogênio são formadas por dois átomos do elemento químico Hidrogênio, por isso, trata-se de uma substância simples.
→ O3 (Gás Ozônio)
As moléculas do Gás Ozônio são formadas por três átomos do elemento químico Oxigênio, por isso, trata-se de uma substância simples.
Existe ainda a possibilidade de átomos de um mesmo elemento químico formarem substâncias simples completamente diferentes, os alótropos. Um exemplo de alotropia é o caso do elemento químico Oxigênio, o qual forma as substâncias gás oxigênio (O2) e gás ozônio (O3)."
MISTURAS:
Entenda o que são misturas, além de conhecer suas possíveis classificações!
O que é solubilidade?
O que é solubilidade? Trata-se da propriedade física (determinada de forma experimental) que avalia a capacidade de um material dissolver outro.
DENSIDADE
A densidade é uma das propriedades físicas da matéria (tudo aquilo que ocupa lugar no espaço e que possui massa). Outros exemplos de propriedades físicas são ponto de fusão, ponto de ebulição e solubilidade.
As propriedades físicas são características determinadas por meio do estudo de um material, sem que ele se transforme em outro.
No caso específico da densidade, sua determinação depende do conhecimento de duas variáveis muito importantes, o peso (representado pela letra P) e o volume (representado pela letra V).
A massa do material é determinado por uma balança, e o volume, geralmente, é medido com a utilização de uma proveta ou um béquer.
O béquer e a balança são instrumentos usados para determinar, respectivamente, massa e volume
Na definição, a densidade é a relação entre o peso e o volume ocupado por uma matéria. Com essa relação, podemos construir a fórmula representada abaixo:
d = P
V
Além disso, não é correto dizer que utilizamos a massa do material, pois toda matéria em nosso planeta é submetida à ação da gravidade. Portanto, o termo peso envolve a multiplicação entre a massa e a gravidade.
Se quisermos conhecer a densidade da água, por exemplo, devemos medir um volume qualquer dessa substância (50 mL) e, em seguida, pesá-la (50 g) na balança (descontando o peso do recipiente, é claro). Por fim, devemos realizar o seguinte cálculo:
d = 50
50
d = 1 g/mL
Com certeza, você deve estar se perguntando por que conhecer a densidade de um material é importante, não é mesmo?
A resposta é simples. Conhecer a densidade é importante porque é a propriedade utilizada, por exemplo, para explicar o porquê de uma matéria flutuar em outra, quando ambas são líquidas, ou quando uma é sólida e a outra é líquida.
Um exemplo é quando colocamos em um mesmo recipiente certa quantidade de água com uma quantidade de óleo. O óleo flutuará sobre a água, como o que é mostrado na seguinte imagem:
Resultado da mistura formada por água e óleo em um recipiente
A explicação para o óleo flutuar na água envolve dois aspectos: o primeiro é que ele não se dissolve na água e o segundo é que ele apresenta uma densidade menor que a da água. Assim, sempre que compararmos a densidade entre materiais, é importante também conferir a solubilidade, que é a propriedade que um material apresenta em dissolver outro.
Podemos, ainda, modificar a densidade de um material dissolvendo outro nele, como quando dissolvemos cloreto de sódio na água. Quando um material é dissolvido em outro, a tendência é a que a densidade aumente. Veja o caso abaixo:
Modificação da densidade do líquido
Quando colocado em água, um ovo de galinha afunda porque sua densidade é maior que a do líquido. Se dissolvermos cloreto de sódio na água, a densidade desse líquido aumenta, consequentemente, o ovo deverá flutuar.
Outra curiosidade interessante é que a mudança da temperatura também pode modificar a densidade de uma matéria, como no caso do ar, por exemplo. É por isso que o equipamento de ar condicionado é posicionado na parte de cima da parede, justamente porque o ar frio tem maior densidade que o ar quente. Assim, o ar frio desce e o quente sobe, o que possibilita refrigerar melhor o ambiente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.