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*AULAS PARTICULARES DE MATEMÁTICA E PORTUGUÊS *PSICOPEDAGOGIA *EDUCAÇÃO ESPECIAL *CURSO DE REDAÇÃO PARA VESTIBULARES |
9 9631 34459 9631 3445Capítulo 2
- ATUALIZADO 2025
Capítulo 3 - Compostos orgânicos
1B
As enzimas, a insulina e a hemoglobina são exemplos
de proteínas com função enzimática, de comunicação
celular (hormonal) e transportadora, respectivamente.
2
Analisando as afirmativas de cima para baixo, tem-se:
(V) A quitina é um polissacarídio estrutural que constitui
o exoesqueleto dos artrópodes.
(V) O glicogênio é um polissacarídio formado por diversas moléculas de glicose e tem função de reserva
energética dos animais e dos fungos.
(F) A ribose é um monossacarídio componente dos ácidos ribonucleicos (RNA).
(F) O amido é um polissacarídio cujos monômeros são moléculas de glicose.
3
a) São fontes de vitamina A vegetais de coloração amarela e vermelha, fígado, ovos etc.
b) A vitamina A é classificada como lipossolúvel, pois não é dissolvida em água. Ela se dissolve apenas no meio lipídico.
4
Nas algas, as ceras são a principal substância de reserva energética; nas plantas e nos animais, servem como substância impermeabilizante.
5
I. (X) O colesterol ruim (LDL) é um esteroide que pode
ser produzido no fígado ou absorvido no intestino a partir dos alimentos de origem animal. Em
excesso, esse lipídio pode causar doenças cardiovasculares, como o acúmulo de gordura nos
vasos sanguíneos (aterosclerose).
II. (X) A hemoglobina é uma proteína encontrada no
interior das hemácias e tem função de transportar
o oxigênio na corrente sanguínea. Ela consegue
realizar essa atividade em decorrência da presença do ferro em sua molécula.
III. ( ) A maltose e a sacarose são dissacarídios; a maltose é formada por duas moléculas de glicose e a
sacarose é formada por uma molécula de glicose
e outra de frutose.
IV. (X) As vitaminas C e do complexo B são hidrossolúveis por serem solubilizadas na água e as vitaminas A, D, E e K são lipossolúveis por serem solubilizadas por lipídios e por solventes orgânicos.
V. ( ) O colesterol é o principal esteroide das células animais; organismos procarióticos, por outro
lado, não são capazes de sintetizar esse lipídio
6 E
Os fosfolipídios apresentam uma região hidrofílica, formada por glicerol e ácido fosfórico, e uma região hidrofóbica, formada por ácidos graxos; por esse motivo, eles são caracterizados como estruturas anfifílicas. Dessa maneira, em meio aquoso, os fosfolipídios se organizam em uma bicamada, com as partes hidrofílicas voltadas para as regiões em contato com o meio aquoso, e as partes hidrofóbicas voltadas para o interior da bicamada, formando os lipossomos.
7 B
O colesterol é um esteroide presente nos animais; dessa
maneira, sua ausência no rótulo indica que o produto
não contém gordura de origem animal. As fibras são
carboidratos que o corpo humano não consegue digerir; DNA e RNA estão presentes em todas as células, no entanto em menor concentração que os demais compostos orgânicos; esse alimento é rico em carboidratos, não em proteínas, motivo pelo qual não é indicado para ganho de massa muscular.
8
a) Para determinar qual faixa etária teve maior crescimento proporcional de obesos, é necessário calcular quantas vezes a porcentagem indicada para obesos em 2009 aumentou em relação à de 1975. No caso da população masculina, observa-se que na faixa etária entre 5 e 9 anos, houve um aumento de 5,6 vezes de obesos (17 dividido por 3 = 5,6); já na faixa entre 10 e 19 anos, aumentou 12 vezes (6 dividido por 0,5 = 12); e na faixa acima de 20 anos, aumentou 4 vezes (12 dividido por 3 = 4). No caso da população feminina, houve um aumento de 6 vezes na faixa etária entre 5 a 9 anos (12 dividido por 2 = 6); na faixa entre 10 e 19 anos, aumentou 4 vezes (4 dividido por 1 = 4); e na faixa acima de 20 anos, aumentou 2,1 vezes (17 dividido por 8 = 2,1). Portanto, o maior crescimento proporcional de obesos ocorreu na faixa entre 10 a 19 anos da população masculina e entre 5 a 9 anos na população feminina.
b) Os carboidratos são a principal fonte de energia para os organismos; no entanto, quando é ingerido em excesso, é armazenado para reserva energética na
forma de gordura, o que pode causar o sobrepeso e
a obesidade.
Capítulo 4 - Conservação
da biodiversidade
1
As Unidades de
Conservação são áreas naturais em terra ou mar, geograficamente definidas e
juridicamente demarcadas. Esses espaços, regidos por legislação especial, têm
por objetivo a proteção da biodiversidade e dos recursos naturais do Brasil,
além de preservarem o sustento e a cultura das populações tradicionais locais.
2
Reserva Extrativista X X X ----- X
Reserva Particulardo X X X X -----
Patrimônio
Natural
Área de Proteção X X X X X
Ambiental
Parque Nacional X X ----- ------ -----
Estação Ecológica X -----
------ ------ -----
3 A
Reserva Extrativista, Área de Proteção Ambiental e Reserva
Particular do Patrimônio Natural são UCs de Uso Sustentável.
4 D
Com o desmatamento de uma região, as espécies que viviam
nesse ambiente perdem território, o que pode levar à redução de suas
populações, e, consequentemente, à diminuição da diversidade genética. A longo
prazo, a redução da variabilidade genética pode resultar na extinção das
espécies na área desmatada. Além disso, a remoção das árvores reduz a da taxa
de fotossíntese na região, diminuindo a captura de gás carbônico, um gás do
efeito estufa, da atmosfera.
5 B
Os PARNAs são Unidades de Conservação (UC) de Proteção
Integral que admitem a realização de pesquisas científicas e atividades de
educação ambiental, de recreação e de turismo. As ESECs são UCs de Proteção
Integral; portanto, não permitem a exploração dos recursos naturais. As APAs
são UCs de Uso Sustentável, que também admitem a realização de pesquisas
científicas. Por fim, as RESEXs protegem os meios de vida e a cultura das populações
tradicionais, assegurando a exploração sustentável dos recursos naturais da
unidade.
6 B
Analisando as afirmativas de cima para baixo, tem-se:
(F) A Reserva Particular do Patrimônio Natural é uma área
privada que foi transformada em uma Unidade de Conservação, com o objetivo de
conservar a diversidade biológica.
(V) As UCs de Uso Sustentável permitem a ocupação humana e a
utilização dos recursos naturais, desde que não ocorra degradação ambiental.
(F) O bioma Mata Atlântica em si não constitui uma UC; ele
apresenta UCs espalhadas em seus limites.
7 E
A destruição de hábitats é uma das principais causas de
extinção de espécies, afetando a biodiversidade e provocando
desequilíbrios ecossistêmicos, como alterações nas cadeias
alimentares e nas relações ecológicas.
8
a) A introdução de espécies exóticas em novos ambientes
ameaça o equilíbrio ecossistêmico, pois essas espécies se
adaptam com facilidade, muitas vezes por não terem
predadores naturais. Elas competem com espécies nativas, alterando os ciclos
biológicos e a dinâmica populacional, o que pode levar à redução de espécies
nativas e à perda de biodiversidade.
b) Poluição, destruição de hábitats por desmatamento,
alterações climáticas intensificadas pelo uso de combustíveis fósseis, entre
outras
Cap. 5 - Poluição e sustentabilidade - ATUALIZADO 2025
1
Analisando as afirmações de cima para baixo, tem-se:
(V) A poluição se refere à presença concentrada no
ambiente de determinadas substâncias ou agentes
físicos que afetam negativamente os ecossistemas,
modificando o seu equilíbrio natural.
(V) O derramamento de petróleo afeta todo o ecossistema marinho, impactando diretamente os animais
aquáticos, que podem sofrer intoxicação ou asfixia.
(V) A chuva ácida é a precipitação de substâncias tóxicas (ácidos) provenientes da poluição atmosférica
e responsáveis por aumentar a acidez da água da
chuva.
2 D
Os resultados dos testes indicaram que a forte nebulosidade, o escurecimento do céu e a chuva cinza em São Paulo eram provenientes de queimadas em outras regiões do Brasil, como Norte e Centro-Oeste, e outros países da América do Sul, que afetaram a qualidade do
ar atmosférico.
3 C
A eutrofização é um processo em que as águas
continentais e litorâneas recebem um excesso de
nutrientes, principalmente nitrogênio e fósforo,
resultando na proliferação de plantas aquáticas e
de microrganismos, como algas e cianobactérias.
Tal fenômeno impede a passagem de luz na água
e prejudica a produção de oxigênio, causando a
morte dos organismos do ecossistema.
4 B
Dentre as diversas problemáticas causadas pela ação
antrópica, pode-se citar o lançamento direto do lixo
urbano nos corpos-d'água. Essa ação provoca a eutrofização do ambiente, fenômeno decorrente do enriquecimento da água com nutrientes, o que favorece a proliferação excessiva de plantas aquáticas e de microrganismos, como algas e cianobactérias.
5 C
O uso de utensílios reutilizáveis preserva os recursos
naturais, além de diminuir o lixo descartável, que potencialmente pode parar nos oceanos e mares.
6
a) Resíduo orgânico formado por compostos de natureza biológica.
b) Pode ocorrer a contaminação do solo, da água e do
ar, pois, durante a decomposição dos resíduos orgânicos, forma-se chorume, um líquido poluente.
7 E
I. (V) As poluições sonora e luminosa podem gerar
diversos problemas aos seres humanos, como irri-
tação, nervosismo, fadiga, estresse, insônia, pro-
blemas de memória, falta de concentração etc.
II. (V) A poluição luminosa pode afetar a orientação espa-
cial de alguns animais. Um exemplo são os filhotes
de tartarugas marinhas, que utilizam a luz do Sol ou
da Lua para alcançarem a água após eclodirem.
III. (V) A poluição sonora pode afetar os padrões de acasalamento de alguns animais marinhos que utilizam seus sentidos acústicos para encontrar algum
parceiro.
8-
Sugestões de respostas:
Reduzir – Consumir menos produtos, preferindo os que produzem menos resíduos e apresentam maior durabilidade.
Reutilizar – Usar novamente os produtos, evitando
comprar outros.
Reparar – Consertar objetos que ainda tenham utilidade, evitando adquirir novos sem necessidade.
Recusar – Evitar o consumo de produtos de marcas que
não tenham compromisso socioambiental.
Reciclar – Encaminhar os resíduos à reciclagem para
que sejam transformados em matéria-prima para outros
produtos.
9 A
A eutrofização das águas oceânicas por nutrientes minerais, como nitrogênio e fósforo, provoca a proliferação excessiva de algas e cianobactérias, o que aumenta a turbidez da água, dificultando a passagem de luz, causando a morte das algas submersas e reduzindo a taxa de fotossíntese.
Capítulo 7 - Metabolismo celular - atualizado 2025
1
O ATP pode ser considerado a “moeda energética“ das
células porque ele armazena e fornece a energia química
que é utilizada pelo organismo para a realização de suas
reações metabólicas. Dessa maneira, o ATP é utilizado para
“pagar“ os custos energéticos das atividades celulares.
2 B
O esquema revela que a maior produção de ATP ocorre
na cadeia respiratória, etapa dependente da presença
do gás oxigênio. Durante esse processo, os elétrons
provenientes das moléculas transportadoras de elétrons
percorrem a cadeia de proteínas presentes nas cristas
mitocondriais, convertendo ADP em ATP. Ao final da
etapa, as moléculas de O2
recebem esses elétrons e são
convertidas em água (H2O).
3 B
O esquema representa a respiração celular, processo
que libera a energia armazenada na molécula de ATP.
Esse processo pode ser dividido em três etapas principais: glicólise (A), que ocorre no citoplasma; ciclo de
Krebs (B), que ocorre na matriz mitocondrial; e cadeia
respiratória (C), que ocorre nas cristas mitocondriais e é
a etapa mais energética.
4 A
As bactérias fermentadoras podem produzir energia
por meio da fermentação láctica ou da fermentação
alcoólica. Na primeira, o produto final é ácido láctico; e,
na segunda, é álcool etílico e gás carbônico.
5 B
Na fermentação realizada pela levedura Saccharomyces
cerevisiae, a glicose é degradada em álcool etílico e
gás carbônico.
6 D
No processo de respiração celular aeróbica, as plantas,
bem como a maioria dos seres vivos, utilizam gás oxigênio
na degradação de carboidratos, produzindo moléculas
de ATP, sem a necessidade de energia luminosa.
7
Quimiossíntese.
8
Analisando as proposições de cima para baixo, tem-se:
( V ) A fotossíntese utiliza energia luminosa para produzir compostos orgânicos, enquanto a quimiossíntese utiliza moléculas inorgânicas.
( F ) A fotossíntese utiliza a energia luminosa, gás carbônico e água para sintetizar glicose. O gás oxigênio
é um subproduto desse processo.
( V ) A fotossíntese e a respiração celular são processos
complementares. O primeiro produz carboidratos e
gás oxigênio, que são utilizados para produção de
energia no segundo processo.
( F ) As plantas, por meio do processo de fotossíntese,
produzem glicose, que é degradada na respira-
ção celular para produção de ATP. Desse modo,
esses seres realizam tanto a fotossíntese quanto a
respiração celular.
9
a) ( F ) As plantas realizam a respiração celular aeróbica,
processo em que moléculas orgânicas são utilizadas
para obtenção de energia com a participação de
gás oxigênio.
b) ( V ) A quimiossíntese é um processo anabólico que
utiliza a energia química de moléculas inorgânicas
para a produção de compostos orgânicos.
c) ( V ) A fotossíntese é um processo autotrófico, no qual
moléculas orgânicas são produzidas a partir de
gás carbônico e água. Como resultado desse pro-
cesso, formam-se carboidratos e gás oxigênio,
que podem posteriormente ser utilizados para a
produção de energia.
d) ( F ) A fermentação é um processo anaeróbico, ou seja,
ocorre na ausência de gás oxigênio, com um saldo
energético de 2 ATP. Esse processo é realizado
por células musculares humanas em condições
específicas, além de ser comum em alguns fungos
e bactérias.
10 E
No metabolismo energético das células, os cloroplastos
e as mitocôndrias estão relacionados com os processos
de fotossíntese e respiração celular, respectivamente. O
primeiro processo utiliza gás carbônico (III) e água (H2
O)
como substratos para produzir gás oxigênio e glicose (I e II).
O segundo processo utiliza estes dois últimos compos-
tos como substratos para produzir ATP (IV), liberando
CO2
e H2O como subprodutos.
11 C
O processo esquematizado é a fotossíntese, que é
dividida em fase clara e escura. A primeira fase ocorre
nos tilacoides e é quando as moléculas de água (I) são
decompostas, liberando O2
(II) como subproduto. Os
átomos de hidrogênio (H) são utilizados na segunda
fase, em que os átomos de carbono (C) das moléculas
de dióxido de carbono (III) são incorporados em molé-
culas intermediárias, formando carboidratos, como a
glicose (C6H12O6).
1 C
As moléculas de DNA e RNA são compostas de nucleo-
tídios, os quais são formados por um grupo fosfato, uma
pentose e uma base nitrogenada. No DNA, a pentose é
a desoxirribose, e as bases nitrogenadas presentes são
adenina, citosina, guanina e timina. No RNA, a pentose
é a ribose, e as bases nitrogenadas incluem adenina,
citosina, guanina e uracila.
2 D
I. ( V ) Nucleotídios em sequência podem formar molé-
culas de DNA e de RNA.
II. ( V ) O DNA é caracterizado estruturalmente por ser
uma dupla-fita de nucleotídios, enquanto o RNA
possui uma fita simples.
III. ( V ) Os nucleotídios são formados por um grupo fosfato,
uma pentose (desoxirribose ou ribose) e uma base
nitrogenada (adenina, citosina, guanina, timina
ou uracila).
IV. ( F ) A timina é uma base nitrogenada exclusiva do DNA.
V. ( F ) As bases nitrogenadas adenina, citosina, guanina
e uracila formam o RNA.
3 D
Para que as informações genéticas sejam expressas
e influenciem as características de um organismo, o
primeiro processo que ocorre é a transcrição do RNA
mensageiro a partir do DNA.
4 B
Os nucleotídios do DNA são formados por um grupo
fosfato, uma desoxirribose e uma base nitrogenada,
que pode ser adenina, citosina, guanina ou timina.
5 D
O número 1 refere-se ao processo de replicação do DNA,
no qual a molécula é duplicada; o número 2 representa o
processo de transcrição, que resulta na produção de RNA
a partir do DNA; finalmente, o número 3 corresponde ao
processo de tradução, que ocorre quando uma proteína
é sintetizada a partir da leitura do RNAm nos ribossomos.
6 D
A eritromicina, ao se ligar aos ribossomos das bactérias,
inibe a síntese proteica, visto que essas organelas são o
local onde as proteínas são produzidas.
7 C
A vacina de RNAm contém o RNA mensageiro viral,
que é traduzido pelas células humanas, estimulando o
sistema imunológico a produzir anticorpos específicos
contra a doença.
8 E
A mutação da doença mencionada provoca a substitui-
ção do aminoácido serina (UCU) por tirosina (UAU) na
9a posição, considerando que a tradução se inicia apenas
no códon de iniciação (AUG).
9
A alteração III produziu o menor peptídio, resultando
na sequência AUG UUU GUU UAA UGU ACU UAG,
que foi traduzida no peptídio Met-Phe-Val, com três
aminoácidos. Isso ocorreu devido à mutação que
gerou um códon de parada, interrompendo o pro-
cesso de tradução. A alteração I, por sua vez, gerou
a sequência AUG UUU GUU CAA ACU UGG, corres-
pondente ao peptídio Met-Phe-Val-Gln-Cys-Thr-Trp,
com sete aminoácidos. Por fim, a alteração II produziu
a sequência AUG UUU UUC AAU GUA CUU, que cor-
responde ao peptídio Met-Phe-Phe-Asn-Val-Pro, com
seis aminoácidos.
Capítulo 11 - Genética
e hereditariedade - 2024
1- 1- Hipócrates acreditava que todas as estruturas
que compõem o corpo já estavam contidas em partículas do pai e da mãe. A
conjunção de tais partículas formaria um novo ser vivo, que receberia as
características dos pais. Já Aristóteles, defendia a geração espontânea dos
seres vivos a partir de um “princípio ativo”. Uma segunda forma de reprodução,
segundo o filósofo, seria a transmissão de caracteres paternos e maternos, que
estariam contidos em fluidos masculinos e femininos.
2- 2- Antes das conclusões de Mendel, acreditava-se
que a hereditariedade acontecia por meio de misturas aleatórias das
características dos progenitores. Se uma planta de flores vermelhas, por exemplo,
fosse cruzada com outra planta de flores azuis, os descendentes apresentariam
flores de cor intermediária, segundo o pensamento vigente à época.
3- 3- B
A
Primeira Lei de Mendel é conhecida como Lei da Segregação. Ela propõe que cada
característica de um indivíduo é determinada por um par de alelos que se
separam na meiose, durante a formação dos gametas.
4- 4- B
Ao
cruzar indivíduos RR com indivíduos rr, obtém-se 100% de indivíduos Rr. Por
isso, a alternativa A está incorreta. O fator responsável pela textura lisa nas
sementes é dominante, o que invalida o item C. Finalmente, após o cruzamento
dos híbridos da geração F1 , obtém-se 3 / 4 de indivíduos com sementes lisas.
Dessa forma, o item D está incorreto.
5- 5- A
No cruzamento de plantas rugosas com lisas
homozigotas, a descendência F1 terá genótipo 100% heterozigoto. Dessa forma,
manifestará o fenótipo dominante, que é semente lisa. Parental: rr X RR. F1 :
100% Rr com sementes lisas.
6- 6- B
Pela análise do quadro, percebe-se que, na
presença do alelo 2, em homozigose ou heterozigose, ocorre a manifestação do
caráter afetado. Assim, considera-se que o alelo 2 é dominante sobre o alelo 1.
7
a) Conforme
o cruzamento 3, o gene dominante é V, pois ao cruzar as variedades vermelha e
branca não houve descendentes da cor branca, indicando que essa cor é de
caráter recessivo. Assim, os descendentes são flores vermelhas, com 100% de
genótipos Vv.
b) O
cruzamento da autofecundação dos descendentes do cruzamento 3 (Vv x Vv)
originaria 75% de plantas com flores vermelhas (uma VV e duas Vv) e 25% de
flores brancas (vv). O resultado está esquematizado a seguir.
8
C
Considerando
o alelo a para albinismo e A para pigmentação normal, em um cruzamento, temos: Pais:
♀aa X ♂Aa. Filhos: 50% aa (albinos) e 50% Aa
(não albinos). Probabilidade de nascer uma criança com pigmentação normal =
50%.
9
O termo
fenótipo designa as características observáveis de um indivíduo, sejam
fisiológicas, morfológicas ou bioquímicas. Apesar de estarem associadas aos
genes, muitas características, como a cor da pele, são alteradas por fatores
ambientais. Consequentemente, diz-se que o fenótipo resulta da interação entre
o genótipo do indivíduo e o ambiente.
10
a) Os gêmeos
mostrados pertencem a sexos diferentes e, portanto, são gêmeos fraternos ou
dizigóticos, não idênticos. Nesse caso, ovócitos II diferentes são fecundados
por espermatozoides diferentes e o número de bebês dependerá de quantos
ovócitos II foram fecundados. Esses gêmeos possuem o mesmo grau de semelhança
genética que dois irmãos não gêmeos.
b) O outro
tipo é de gêmeos idênticos ou monozigóticos. Nesse caso, um ovócito II é
fecundado por um espermatozoide e forma o zigoto. Essa célula sofre divisões,
formando duas ou mais massas celulares, cada uma dessas gerando um bebê com
material genético muito semelhante. Por essa razão, eles são sempre muito
parecidos fisicamente e do mesmo sexo.
Capítulo 12 - Genética e biotecnologia
a) 3. Os casais são formados pelos
indivíduos 1 e 2 da geração I, da geração II e da geração III.
b) 11. Homens: indivíduos I1, II2, II5,
III1, III4, III5, III9, III10, III11, IV1 e IV2.
c)
11. Mulheres: indivíduos I2, II1, II3, II4, III2, III3, III6, III7, III8, IV3 e
IV4.
d)
Aa, pois ele tem filhos com genótipo recessivo (aa) e dominante (A_), logo ele
só pode ter genótipo heterozigoto.
e) O indivíduo II3 é tia do indivíduo III2.
2-
C
De acordo com o
enunciado, cajueiros de frutos amarelos têm fenótipo condicionado por alelo
recessivo (genótipo aa) e cajueiros de frutos vermelhos têm fenótipo
condicionado por alelo dominante (genótipo AA ou Aa). Gametas A a A AA Aa a Aa
aa Portanto, a probabilidade de formarem-se frutos vermelhos é de 3 / 4 , ou
seja, 75%, com os genótipos AA e Aa. Nesse cruzamento, a probabilidade de obter
frutos amarelos é de apenas 1 4 ou 25%.
3-
A
O indivíduo I1 tem genótipo recessivo (aa), uma vez que ele
apresenta a característica em questão. O indivíduo II2 tem genótipo
heterozigoto (Aa), uma vez que ele tem fenótipo condicionado por um alelo
dominante e é filho de pai aa e mãe Aa. O indivíduo III1 pode ser tanto
heterozigoto (Aa) quanto homozigoto dominante (AA), já que apresenta fenótipo
condicionado por um alelo dominante e é filho de pais heterozigotos (Aa).
4-
C
Cruzamento 1: Macho (Pp) × Fêmea 1 (pp) = Filhotes Pp, pp,
Pp. Cruzamento 2: Macho (Pp) × Fêmea 2 (Pp) = Filhotes pp (100%).
5-
a)
b) Recessiva, pois pais normais, que não
apresentam a DMC, dão origem a um filho em que a doença se manifesta. Esse fato
indica que os dois pais são heterozigotos (Dd) e que a manifestação da doença
ocorre em indivíduos com genótipo recessivo homozigoto (dd).
c) Pais
heterozigotos (Dd) produzem gametas D e d. Se a doença é recessiva, ela somente
se manifestará em indivíduos homozigotos recessivos (dd). Dessa forma, a
probabilidade de esse casal ter filhos com DMC é de 1 /4
6-
C
Como se trata de uma doença recessiva, a
pessoa portadora da fenilcetonúria tem genótipo aa. Se a mãe é portadora, ela é
heterozigota (Aa). O pai também será portador heterozigoto (Aa), já que seu pai
era fenilcetonúrico (aa). Dessa forma, no cruzamento entre parentais
heterozigotos, a probabilidade de nascer filho portador (aa) é de 25% ou 1 / 4
7-
a) Pela presença do símbolo na embalagem:
um T maiúsculo dentro de um triângulo amarelo. Em abril de 2018, uma alteração
na lei foi aprovada pela Câmara dos Deputados obrigando a identificação de
alimentos com componentes transgênicos. Para atualizar-se sobre a tramitação do
projeto de lei, consulte: https://www25.senado.leg.
br/web/atividade/materias/-/materia/120996.
b) Resposta
pessoal. Algumas respostas possíveis são: Sim, eu deixaria de consumir devido
aos riscos à saúde e ao meio ambiente. Não, eu consumiria, pois acho que as
vantagens são maiores que os riscos.
c) Resposta
pessoal. Espera-se que o aluno reconheça o direito do consumidor de ter acesso
às informações para que ele, após reflexão crítica, tome a decisão de utilizar
ou não o produto.
8-
Na imagem, a
maçã transgênica é aquela identificada com o T de transgênico. A larva na outra
maçã indica que ela seria orgânica, pois não teria sofrido manipulações a fim
de evitar pragas.
9-
a) Do macho, pois o material genético da fêmea
foi retirado, e introduzido no gameta feminino o material genético do macho. b)
Considerando que o sexo é determinado geneticamente no animal mencionado, então
o clone será do sexo masculino, pois o material genético é proveniente do
macho.
10-
a) O pai da criança é o homem B, pois metade
das bandas da criança correspondem às bandas apresentadas por esse homem
b) Sim, pois
metade do DNA da criança é herdado da mãe e a outra metade, do pai.
11-
A
A bioética deve ser considerada nas pesquisas
de clonagem, pois esse assunto envolve controvérsias morais relacionadas à
prática das ciências na vida e na saúde.
Capítulo 13 –
Metabolismo energético
Respiração celular e
fermentação
1-
As moléculas de ATP são
produzidas a partir da respiração celular ou da fermentação. Nesses processos,
quando ocorre a quebra da glicose, parte da energia é perdida na forma de
calor, enquanto outra parte é transferida para as moléculas de ATP, que
funcionam como uma espécie de “reservatório”. Vem daí a denominação “moeda
energética” das células
2 -
A
Os processos mostrados na figura são os
seguintes: I – glicólise (uma sequência de reações que ocorre no citosol das
células e tem como resultado a produção de ácido pirúvico); II – ciclo de Krebs
(conjunto de oito reações químicas interligadas que acontecem na matriz
mitocondrial); III – fosforilação oxidativa (também chamada de cadeia
respiratória, consiste na produção de ATP pela união entre um ADP e um
fosfato).
3 -
C
A assertiva IV está incorreta porque o gás
oxigênio não é necessário na glicólise, apenas nas fases mitocondriais do
processo de respiração celular aeróbica. Já o ciclo de Krebs ocorre na matriz
mitocondrial, o que invalida o item V.
4-
A
O ciclo de Krebs acontece
exclusivamente na matriz das mitocôndrias, em células eucarióticas, e no
citoplasma de células procarióticas. Por esse motivo, as assertivas II e IV
estão incorretas.
5 -
a) Espera-se maior produção de ATP no
exercício aeróbico, pois nas etapas da respiração aeróbica ocorre a produção de
maior quantidade de ATP (30 ATPs), enquanto nas etapas da fermentação
(exercícios anaeróbicos) produz-se menos ATP (2 ATPs).
b) A maior parte do ATP que se produz na
respiração celular é sintetizada durante a fase da cadeia respiratória, quando
ocorre a adição de fosfato ao ADP, para que se forme o ATP. Isso explica o nome
“fosforilação oxidativa”.
6 -
Por um lado, tanto a respiração anaeróbica quanto a fermentação são
processos que não precisam de gás oxigênio. Por outro lado, enquanto a respiração
envolve a quebra total da molécula de glicose, na fermentação, essa quebra é
apenas parcial.
7 -
A
As bactérias fermentadoras podem
produzir a energia necessária por meio da fermentação láctica ou da fermentação
alcoólica. Na primeira, o produto é, entre outros, o ácido láctico; e, na
segunda, é o álcool etílico e outras substâncias.
8 -
B
Na fermentação realizada pela levedura
Saccharomyces cerevisiae, a glicose é degradada em álcool etílico e gás
carbônico.
9-
E
Em condições de anaerobiose, o
microrganismo terá que realizar fermentação, que produz menos energia que a
respiração celular. Assim, precisará consumir mais moléculas de glicose do que
se fosse realizar respiração celular.
10-
A
Quando estão necessitando de ATP
durante atividades físicas muito exigentes, as células musculares humanas
realizam fermentação láctica, gerando o acúmulo de ácido láctico. É a produção
desse ácido (e não o excesso de ATP) que causa dor muscular.
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