Capítulo 1- As máquinas no dia a dia - Atualizado 2025
1
Entre os exemplos de ferramentas usadas na construção
civil que podem ser citadas estão o carrinho de mão,
composto pelas máquinas simples alavanca e roda-eixo,
e o parafuso, máquina simples constituída de planos
inclinados.
2
a) A: força potente ou potência.
B: força resistente ou resistência.
b) Posição I, pois é a posição em que a distância entre
a aplicação da força potente e o ponto de apoio é
maior.
3
a) As roldanas A e B são móveis e a roldana C é fixa.
b) A roldana A é uma roldana móvel e, portanto, trans-
mite à roldana B uma força igual à metade da força
que está aplicada sobre ela, ou seja, uma força igual
a P/2. A roldana B também é uma roldana móvel e
transfere para a roldana C metade da força P/2
foi transferida a ela pela roldana A, ou seja,
que P/4. A roldana C é uma roldana fixa, que apenas muda a
direção da força, de modo que a força que equilibra
o sistema é igual a P/4
4
a) As rampas diminuem a força necessária para elevar
o objeto, ainda que aumentando o comprimento de
seu trajeto. Quanto menor a inclinação da rampa,
menor é a força necessária para realizar esse movi-
mento.
b) A seta A indica uma força vertical aplicada sobre
a cunha, no sentido do interior do pedaço de
madeira. Essa força exerce sobre a madeira duas
forças perpendiculares às faces da cunha, repre-
sentadas pelas setas B, separando a madeira em
duas partes.
5
a) O parafuso é constituído de um plano inclinado dis-
posto em volta de si mesmo.
b) A ponta do prego tem a forma de uma cunha, for-
mada por dois planos inclinados.
c) O parafuso possui sulcos espiralados que aumentam
a superfície de contato com a bucha, que também
possui estruturas externas que aumentam o contato
com o buraco na parede. O resultado é a maior ade-
rência do conjunto parafuso e bucha à parede se
comparado ao prego, que tem a superfície lisa
6 D
O cortador de pizza é uma combinação de roda-eixo
com cunha, sendo, portanto, uma máquina composta. A
faca é uma cunha; o abridor de garrafas é uma alavanca;
o ralador é um conjunto de cunhas; o saca-rolhas é um
parafuso.
7
Roda-eixo, pois cada roda presente na figura possui um
eixo, em torno do qual ela gira
8
a) ( F ) Em um alicate usado para quebrar nozes, há
alavanca.
b) ( V )
c) ( V )
d) ( F ) Em uma faca, há planos inclinados compondo
uma cunha.
9
Pescoço e maxilar são exemplos de partes do corpo
humano que funcionam de forma semelhante a alavan-
cas. No pescoço, os músculos exercem a força potente,
o peso da cabeça é a força resistente e, na articulação da
cabeça com a coluna vertebral, encontra-se o ponto de
apoio. No caso do maxilar, ao se morder um alimento, a
força potente é realizada pelos músculos da mandíbula,
a resistência é realizada pela força de mordida do ali-
mento e o apoio encontra-se na articulação.
10
É possível citar uma máquina que necessite de mais de
uma pessoa para operar, como um serrote traçador, ou
de energia elétrica, como uma furadeira. Em guindastes
e escavadeiras, a energia que move a máquina provém
da queima de combustível, além de ser necessário um
operador para direcionar os movimentos.
11
Um exemplo é a lança de pedra lascada ou polida que,
usando o princípio de cunha, teria permitido caçar
animais de porte maior, aumentando a disponibilidade
de alimento para o grupo. Essa ferramenta também
permitia cortar o alimento em partes menores, rasgar
peles e ferir potenciais predadores. Outro exemplo
é a roda-eixo, que facilitou o transporte de objetos e
as migrações.
Capítulo 2 - Atualizado 2025
1 D
2
A sensação térmica não permite medir a temperatura, mas somente perceber se a pessoa está com febre.
3
a) ( V )
b) ( F ) O café quente em uma xícara esfria ao longo do
tempo porque há transferência de calor do café
para o ambiente, que está mais frio.
c) ( V )
d) ( F ) Recipientes metálicos costumam ser utilizados
para cozinhar alimentos porque os metais são
bons condutores de calor.
e) ( V )
4 B
A tampa impede a troca de calor por convecção com o
ar externo à garrafa; o vácuo entre as paredes da garrafa
térmica impede a condução do calor para a superfície
externa, o que poderia dificultar o manuseio da garrafa
caso ela ficasse muito quente ou muito fria; as paredes
espelhadas refletem o calor irradiado pelo líquido, man-
tendo o calor dentro da garrafa.
5
Carol deve usar a panela de cobre, pois esse material
metálico conduz melhor o calor do que a argila, pro-
movendo o aquecimento mais rápido da água em seu
interior.
6
João deve ter tido sensação de frio no pé descalço, pois
seu corpo quente perdeu calor para o piso. Já no pé
direito, a sensação térmica deve ter sido de pouco frio,
pois o chinelo de borracha é um bom isolante térmico e
há uma perda menor de calor entre a pele e a borracha.
7
Considerando-se que o metal é bom condutor de calor
e a madeira é bom isolante térmico, a vantagem de se
utilizar uma colher de madeira para mexer um caldo
quente é a de essa colher não se aquecer tão rapida-
mente quanto uma feita de metal, evitando, assim, pos-
síveis queimaduras em quem está a manuseando.
8
a) ( V )
b) ( V )
c) ( F ) A convecção acontece em líquidos e gases. A
condução é a forma de propagação de calor em
sólidos.
d) ( F ) As brisas, terrestres ou marítimas, formam-se
devido à transferência de calor por convecção.
e) ( V )
9
a) Energia solar.
b) Irradiação.
c) A cor preta aumenta a absorção da energia térmica
proveniente do sol.
d) A função do reservatório térmico é armazenar a água
aquecida e deixá-la disponível para uso, além de
liberar água fria para a placa coletora.
e) A camada isolante de fibra de vidro impede que a
parte de baixo da placa coletora perca calor para o
ambiente por meio da condução.
10
As estufas devem ser mantidas fechadas para que não
haja trocas de calor por convecção entre o ar em seu
interior e o ar externo.
11
a) A situação da perda de calor no interior da moringa
de barro é semelhante à perda de calor pela evapo-
ração do suor. Quando o suor evapora, a pele perde
calor, e isso resfria o corpo.
b) No processo de equilíbrio térmico, dois corpos em
contato atingem a mesma temperatura pela passa-
gem de calor do corpo de maior temperatura (a água
morna) para o de menor temperatura (a água fria).
Capítulo 3 - Atualizado 2025
1
A valorização do Sol em variadas culturas deve-se à
importância desse recurso natural para as atividades
cotidianas (épocas de cultivo, costumes, definição de
calendários etc.), para a vida das plantas e, consequen-
temente, para a agricultura e a manutenção da vida na
Terra.
2 A energia térmica emitida pela queima do gás, além
de ser absorvida pela água, é transferida para a panela,
para as estruturas do fogão e para o ar ao redor.
3
A atmosfera é responsável por reter parte do calor
emitido pelo Sol, favorecendo que as temperaturas na
superfície da Terra não sofram variações bruscas durante
o dia e a noite, como ocorre com planetas e satélites
que não têm atmosfera.
4 D
Na respiração celular, glicose e gás oxigênio participam
de um conjunto de reações químicas, com produção de
gás carbônico, água e moléculas de ATP.
5
a) (F) Durante a fotossíntese, as plantas liberam gás
oxigênio. É na respiração celular que as células
das plantas liberam gás carbônico.
b) (V)
c) (V)
d) (F) Durante a respiração celular, as plantas liberam
energia, formando moléculas de ATP.
6
A energia solar é convertida em energia química por meio
do processo de fotossíntese realizado pelas plantas. A
energia armazenada em moléculas orgânicas, como
a glicose, é então transferida para os animais que se
alimentam de plantas (herbívoros) e, desses animais,
para aqueles que se alimentam de carne (carnívoros).
Assim, a energia da fotossíntese é transferida ao longo
da cadeia alimentar.
7
O balão será furado mais facilmente na situação A,
pois a área de superfície pressionada pelo prego é
menor que na situação B; portanto, a pressão aplicada
será maior.
8
A garrafa se deformou porque foi fechada em um local
onde a pressão atmosférica era menor devido à maior
altitude. Ao chegar em Santos, que fica ao nível do mar,
a maior pressão atmosférica fez com que a garrafa se
deformasse.
9
A energia térmica foi trocada entre as bebidas e o
ambiente, até que essa troca de energia atingiu um
valor constante, chegando, então, ao equilíbrio térmico.
10
Espera-se que os alunos respondam que sim, pois, como
os seres vivos são sistemas abertos, trocam energia e
matéria constantemente com o planeta. Dessa forma,
embora estejam sempre em busca do equilíbrio termodi-
nâmico, eles são submetidos a diversas variáveis ambien-
tais que tornam essa condição difícil de ser alcançada.
Capítulo
4 Máquinas térmicas no
desenvolvimento da economia
1 a) Máquinas térmicas transformam calor em trabalho.
Por isso, houve um aumento significativo na velo-
cidade da produção, gerando mais produtos em
menos tempo, e dos meios de transporte, otimi-
zando os deslocamentos de pessoas e mercadorias
em barcos e locomotivas.
b) Podem ser citados: poluição ambiental pelas indús-
trias; intensificação do efeito estufa (aquecimento
global) pelas emissões de dióxido de carbono; pro-
blemas de saúde relacionados à poluição do ar; des-
valorização do trabalho manual; condições precárias
de trabalho; crescimento desordenado das cidades e
esvaziamento do campo.
2 A 1a Lei da Termodinâmica é uma lei de conservação de
energia e estabelece que a soma do trabalho realizado
e do calor cedido à fonte fria pela máquina térmica deve
ser igual ao calor absorvido da fonte quente por essa
máquina.
3 a) Energia térmica em energia mecânica.
b) O combustível é a fonte de calor: sofre combustão,
liberando calor, que aquece a água que se encontra
no interior de uma caldeira.
c) O vapor que sai do cilindro onde fica o pistão passa
pelo condensador e transforma-se em água líquida,
que retorna para a caldeira. Assim, o condensador
possibilita o reaproveitamento da água ao longo de
muitos ciclos da máquina térmica.
4 B
O carvão fornece energia térmica para as máquinas; a
energia térmica transforma água líquida em vapor que,
sob alta pressão, movimenta os pistões.
5 Como os demais combustíveis fósseis, o carvão mineral
é queimado para liberar energia térmica e fazer funcio-
nar uma máquina térmica. A queima gera gás carbônico
e outras substâncias poluentes, que contribuem para o
aumento do efeito estufa. Além disso, o carvão é uma
fonte de energia não renovável.
6 A situação fictícia do livro de Júlio Verne está relacio-
nada às estradas de ferro conectando diversos pontos
do mundo e permitindo o deslocamento mais veloz por
locomotivas movidas a vapor. Na locomotiva a vapor,
o combustível é queimado no primeiro carro. O calor
gerado aquece a água de uma caldeira, que se trans-
forma em vapor e impulsiona um pistão, que movimenta
as rodas da locomotiva. Uma parte do vapor de água é
liberado no ar pela chaminé.
É possível mencionar outras máquinas térmicas que
aparecem na trama, como os navios, também movidos,
naquela época, a vapor.
7 D
Uma máquina térmica retira calor de uma fonte quente,
realiza trabalho com parte dessa energia e rejeita o
restante, que nunca é igual a zero, para uma fonte fria.
Assim, é impossível construir uma máquina térmica com
rendimento de 100%.
8 D
A água não é usada como combustível em usinas ter-
melétricas, mas faz parte do funcionamento dessas usi-
nas por ser aquecida até se transformar em vapor. O
aquecimento da água é feito pela queima de combus-
tíveis como o carvão mineral, o gás natural ou, no caso
das usinas termelétricas do tipo nuclear, o urânio.
9 a) ( F ) As usinas termelétricas não transformam direta-
mente a energia térmica em elétrica. Nesse tipo
de usina, o calor é usado para aquecer a água até
transformá-la em vapor, que é usado para movi-
mentar as turbinas ligadas a um gerador elétrico.
b) ( F ) Nas usinas termelétricas, o vapor é obtido da
água aquecida pela queima de combustíveis,
como gás natural e carvão mineral.
c) ( V )
10 A possibilidade de comprar créditos de carbono, por
valor menor do que as multas ambientais, permite que
a emissão de gases poluentes pelos países altamente
industrializados continue. O investimento do mercado
de carbono acaba sendo em tecnologias que reduzam
as emissões de dióxido de carbono em países que não
estão entre os principais emissores de gases poluentes.
Desse modo, o resultado pode ser a continuidade das
consequências danosas dessa emissão sobre o clima e
os seres vivos.
Capítulo 5
Um admirável mundo novo - 2025
1
A máquina de lavar roupas é um autômato, e não um
robô, porque não é capaz de tomar decisões baseadas
em dados obtidos do ambiente, pois somente obedece
a comandos predeterminados, como os mencionados
no enunciado. Por exemplo, ela não identifica se uma
roupa que já passou por lavagem continua suja para
então iniciar uma outra lavagem a fim de deixá-la limpa.
2
a) ( F ) A automação de empresas e indústrias acarreta a
diminuição da oferta de empregos, pois extingue
variadas profissões.
b) ( V )
c) ( V )
3
A origem da palavra computação vem do latim
computar e, cujo significado é calcular, estimar, contar. O
ábaco, inventado pelos chineses, foi o primeiro instrumento a realizar tarefas próprias de um computador, ou
seja, calcular, pois, com sua utilização, é possível realizar
operações matemáticas.
4 D
A informatização requer profissionais com nível mais
alto de capacitação, de modo que aqueles de formação
tradicional ficam fora desse novo mercado de trabalho,
o que agrava a concentração de renda, aumentando as
diferenças sociais. A inteligência artificial – um dos avanços mais recentes da computação – possibilita a identificação de perfis de usuários da internet e, com base nesses dados, o direcionamento de conteúdos específicos para pessoas predeterminadas.
5
A utilização desse tipo de circuito na construção de computadores tornou possível o aumento da velocidade de
processamento de dados e a redução de tamanho, custo
e consumo de energia das máquinas, contribuindo para
a produção de equipamentos cada vez mais avançados.
6
Em relação à manipulação de ideias e notícias promo-
vida pelas fake news, pode-se citar objetivos como:
convencer pessoas de que uma informação equivocada
ou mentirosa é verdadeira; desmoralizar indivíduos, prejudicando-os; promover pessoas por meio do enaltecimento de qualidades que não condizem com sua personalidade fora das redes sociais; divulgar uma instituição atribuindo a ela características e resultados que ela não apresenta, promovendo-a ou difamando-a; manipular dados científicos com finalidade de favorecimento de pessoas ou grupos específicos.
7 B
Não é possível comparar dureza, resistência ou qualidade dos bioplásticos com os demais de forma generalizada. A grande dificuldade para se disseminar o uso dos bioplásticos está relacionada ao elevado custo econômico do material.
8
As novas cerâmicas apresentam rigidez, dureza, leveza,
condutibilidade elétrica e resistência a oxidação e altas
temperaturas. Podem ser utilizadas em facas, tesouras,
peças dentárias, motores de veículos e sistemas de distribuição de energia elétrica.
9 C
Materiais semicondutores são aqueles
capazes de mudar sua condição de isolantes elétricos para condutores elétricos e vice-versa. As substâncias que podem
ser utilizadas em sua composição, como o silício e o
germânio, precisam passar por tratamento que as torne
puras, o que garante a eficiência do material.
10 D
Atualmente, o desenvolvimento de novos materiais é
realizado com base em pesquisas bastante avançadas,
que seguem o método científico e acontecem em laboratórios de universidades, empresas privadas e institutos. O incentivo e o financiamento para esses estudos
vêm tanto de órgãos governamentais como de empresas e indústrias interessadas no desenvolvimento desses
materiais.
Capítulo 6 - Classificação dos seres vivos e
características gerais de bactérias,
algas, protozoários e fungos - atualizado 2025
1 C
Cada dupla de nomes grafados em itálico corresponde
ao nome científico de uma espécie, totalizando seis
espécies. Já os gêneros correspondem ao primeiro
termo de cada nome científico, sendo três gêneros
mencionados: Tabebuia, Cybistax e Pyrostegia.
2
a) Gênero Felis.
b) A denominação em comum se deve ao fato de todas
as raças de gato doméstico pertencerem à mesma
espécie, apesar das variações na aparência.
3 O burro e a mula são estéreis, ou seja, não conseguem
se reproduzir. Segundo o conceito biológico de espécie, para serem considerados da mesma espécie, dois indivíduos devem ser capazes de gerar descendentes férteis no cruzamento em condições naturais.
4 B
As bactérias são organismos procariontes, ou seja, destituídos de núcleo individualizado. Todas as células possuem citoplasma, material genético, proteínas e membrana plasmática.
5 D
As bactérias autotróficas realizam fotossíntese ou quimiossíntese. As bactérias fotossintetizantes utilizam a luz solar,
a água e o gás carbônico para produzir os nutrientes de
que necessitam; as autotróficas quimiossintetizantes utilizam a energia de reações químicas do ambiente para produzir seu alimento. As bactérias heterotróficas consomem substâncias que estão presentes no corpo, no cadáver ou nos detritos de outros organismos, e muitas atuam como decompositoras.
6
a) Domínio Bacteria e Domínio Archaea.
b) Halófitas, pois são as arqueas que vivem em locais
com alta salinidade.
7
Uma bactéria que apresenta plasmídio com a informação genética para resistência a antibióticos podetransferir cópias desse plasmídio para outras bactérias, tornando-as resistentes.
8
a) Algas e protozoários são eucariontes porque suas
células possuem material genético delimitado em
um núcleo.
b) São unicelulares (formados por uma única célula).
c) As algas são autotróficas porque produzem seu próprio alimento por meio da fotossíntese.
9
a) V
b) F
c) F
d) V
Frases reescritas:
b) Um protozoário sem capacidade de deslocamento é
o causador da malária.
c) Os protozoários são heterotróficos e não possuem
pigmentos fotossintetizantes na célula.
10
Alguns dinoflagelados marinhos, como os do gênero
Noctiluca, são organismos bioluminescentes, ou seja,
que podem emitir luz, iluminando a superfície do mar.
11
a) Os fungos e os animais são organismos heterotróficos, ou seja, que precisam obter energia de outros seres vivos. Assim, os fungos não possuem, por exemplo, cloroplastos ou clorofila, estruturas que as plantas utilizam para realizar fotossíntese.
b) Os fungos pluricelulares possuem longos filamentos, as
hifas, que formam um emaranhado chamado micélio.
12
a) Os bolores são um tipo de fungo, portanto, classificados no reino Fungi.
b) A decomposição pelos fungos permite que ocorra a
ciclagem dos nutrientes, que se tornam disponíveis
para os seres autótrofos.
Capítulo 7- Características gerais das plantas e
dos animais
1
a) O gato selvagem pertence ao grupo dos mamíferos.
b) O pinheiro-silvestre é uma planta gimnosperma.
c) Animais e plantas são pluricelulares e eucariontes.
d) O pinheiro-silvestre, por ser uma planta, é autotrófico:
produz o próprio alimento através da fotossíntese.
2
a) O gato selvagem é um mamífero e, portanto, seus
filhotes são nutridos pelo leite produzido nas glândulas mamárias da fêmea da espécie.
b) Os grãos de pólen e o tubo polínico.
3
As plantas avasculares não possuem vasos condutores
de seiva, como as briófitas. As plantas vasculares possuem vasos condutores de seiva e são representadas
pelas pteridófitas, gimnospermas e angiospermas.
4
As gimnospermas são plantas vasculares, produzem
sementes, mas não possuem flores ou frutos.
5
a) São exemplos de cnidários as medusas ou águas-
‑vivas, as anêmonas-do-mar, os corais e as hidras.
b) Os cnidários foram os primeiros animais a apresentar tecidos especializados, de acordo com a escala
evolutiva. Possuem forma corporal de medusa ou de
pólipo e vivem em ambientes aquáticos.
6
a) Anelídeos.
b) Corpo alongado, constituído por segmentos em
forma de anéis; a maioria dos anelídeos possui cerdas
na superfície do corpo, que auxiliam na locomoção e percepção sensorial do ambiente, com exceção das sanguessugas.
7
As espécies de equinodermos são exclusivamente marinhas, enquanto os moluscos podem ser encontrados em ambientes terrestres, aquáticos marinhos ou de água doce. Quanto à presença de esqueleto, os moluscos apresentam corpo mole e sem esqueleto, protegido por uma concha, na maioria das espécies, ao passo que os equinodermos possuem esqueleto interno.
8
a) Peixes vivem em ambientes aquáticos dulcícolas
ou marinhos; anfíbios possuem fase larval aquática
(água doce) e fase adulta terrestre.
b) A maioria dos peixes possui corpo com formato hidro-
dinâmico (quase cilíndrico, com extremidades afiladas);
os anfíbios possuem maior variação no padrão corporal, podendo ter quatro pernas (salamandras e anuros adultos), com exceção das cobras-cegas, e cauda durante a fase adulta, no caso das salamandras.
9
a) O jabuti pertence ao grupo dos quelônios e possui
uma carapaça (casco) formada por placas rígidas de
queratina.
b) O ovo dos répteis possui uma casca rígida que protege o embrião da perda de água para o ambiente externo, o que favoreceu a conquista do ambiente terrestre por esses animais.
10
Alternativas corretas: A e B.
11
a) Mudanças no uso da terra e do mar, exploração de
organismos (como na pesca predatória), mudança
climática, poluição e introdução de espécies exóticas
invasoras.
b) Invertebrados: recifes coralinos (corais) e insetos.
Vertebrados: anfíbios (“espécies anfíbias”), tubarões,
mamíferos marinhos e humanos (“espécie humana”).
c) A polinização é a etapa da reprodução das plantas
em que há o transporte de grãos de pólen da estrutura reprodutiva masculina até a estrutura feminina,
onde ocorrerá a fecundação e, posteriormente, a formação de frutos (angiospermas) e de sementes (gimnospermas e angiospermas). Muitos animais herbívoros dependem diretamente de frutos e sementes para se alimentar e estes, por sua vez, sustentam os
animais carnívoros, que indiretamente dependem das plantas. A espécie humana também se alimenta de uma variedade de frutos e sementes.
Capítulo 8- O funcionamento dos ecossistemas
1
Não. Devido aos hábitos alimentares distintos, os nichos ecológicos do macho e da fêmea de Anopheles são diferentes, apesar de pertencerem ao mesmo gênero.
2
a) V
b) V
c) V
d) F
Reescrita da afirmativa D: A variabilidade de espécies em um ecossistema é um dos fatores que definem a biodiversidade.
3 A
Indivíduos de uma mesma espécie e de uma comunidade formam uma população. O declínio da população de cascavéis pode interferir nas demais populações do ecossistema, isto é, na comunidade.
4 B
Cada espécie nativa sofreu alteração no número de indivíduos que vivem naquela área, o que se relaciona ao conceito de população. Pelo texto, entende-se que as populações de peixes nativos sofreram redução, devido à intensa predação pelo peixe-leão.
5
A riqueza refere-se ao número de espécies presentes em uma dada região, enquanto a abundância é o
número de indivíduos de cada uma das espécies presentes na região.
6
Ao se alimentar, os decompositores transformam a
matéria orgânica em substâncias como os sais minerais, que podem ser utilizados pelos produtores. Assim, a matéria é reciclada e volta à cadeia alimentar. São decompositores alguns fungos e algumas bactérias.
7
Sim. Os seres heterotróficos não produzem o próprio alimento e consomem seres autotróficos (produtores) ou outros seres heterotróficos (consumidores) que, direta ou indiretamente, alimentaram-se de produtores.
8
a) resposta pessoal
b) Em uma cadeia alimentar, a energia é dissipada ao passar de um nível trófico para o seguinte. A energia é dissipada na forma de calor, na manutenção das funções vitais dos organismos ou na reprodução.
Levando isso em conta, na representação gráfica,
os organismos produtores, que possuem mais ener-
gia, ocupam a base – espaço de tamanho maior –,
enquanto os organismos dos níveis seguintes, que
assimilam menos energia, ocupam espaços que
decrescem à medida que o nível trófico aumenta,
o que, ao final, origina um gráfico em forma de
pirâmide.
9
a) Vegetação: 1o nível trófico; coelho: 2o nível trófico;
lagarto: 3o nível trófico; gavião: 3o nível trófico ao se alimentar do coelho ou 4o nível trófico ao se alimentar do lagarto ou da serpente.
b) Camundongo: consumidor primário; serpente: consumidor secundário; gavião: pode ser consumidor secundário ao se alimentar do coelho ou consumidor terciário ao se alimentar do lagarto ou da serpente.
10
a) O capim, a árvore e os frutos.
b) A galinha é um consumidor primário ao se alimentar dos frutos e do capim e é um consumidor secundário ao se alimentar da minhoca, do cupim e da aranha.
c) Predatismo: o gambá alimenta-se dos ovos de galinha.
Competição interespecífica: o gambá e a galinha competem pelos frutos.
d) O aumento das populações de gambás e porcos,
que são presas da onça-pintada, e o consequente
impacto para a população de galinhas – os gambás
predarão ainda mais seus ovos e os porcos comerão
ainda mais frutos
11
a) O carbono é retirado do ar na forma de gás carbônico pela fotossíntese.
b) As atividades industriais e os automóveis liberam
grande quantidade de gás carbônico na atmosfera.
12
a) Relação interespecífica, pois envolve organismos de espécies diferentes.
b) Protocooperação: a relação ecológica traz benefícios para as duas espécies, mas não é obrigatória.
Capítulo 9 - Ecossistemas da Terra
1 Os biomas são grandes áreas caracterizadas, principalmente, pela uniformidade de clima, solo, vegetação e
fauna.
2 I: Florestas Tropicais. II: Taiga.
3 B
A Tundra é um bioma de clima muito frio, com gelo durante a maior parte do ano, como no Ártico. A raposa-do-ártico e os musgos estão presentes nesse bioma; búfalos e gramíneas estão presentes nos Campos; leopardos e baobás são encontrados na Savana africana; dromedários e cactos
podem ser encontrados em Desertos.
4 D
No Brasil, não ocorrem biomas como a Floresta Temperada, a Tundra, a Taiga ou o Deserto. Os seis biomas brasileiros são o Cerrado, a Caatinga, a Amazônia, a Mata Atlântica, o Pantanal e os Pampas.
5 C
A ocorrência de chuvas nos Campos é baixa e irregular, podendo haver queimadas naturais nas épocas secas.
6 a) A biodiversidade da Amazônia diminui com as queimadas e o desmatamento. Plantas nativas são destruídas, e os animais que dependem dessa vegetação para sobreviver são afetados.
b) Em virtude da imensa área que ocupa, da quantidade de biomassa, das extensas bacias hidrográficas e da vegetação abundante, a Amazônia está envolvida na regulação do clima global. Ela retira grande quantidade de gás carbônico da atmosfera (estoque de carbono) e é fundamental para a dispersão de chuvas na América do Sul.
7
No prolongado período de seca, as árvores e os arbustos
da Caatinga perdem as folhas e ficam com aspecto ressecado e esbranquiçado. Além disso, a vegetação rasteira fica rala, deixando exposto o solo raso e pedregoso.
8
a) O bioma Cerrado abrange fisionomias vegetais como
o cerradão (região com alta densidade de plantas e
árvores de porte maior), o cerrado mais característico (árvores de pequeno porte e arbustos dispersos em meio à vegetação rasteira) e os campos (áreas com predomínio de gramíneas).
b) Durante a estação seca, podem ocorrer incêndios
naturais, que fazem parte do ciclo de renovação da
vegetação.
9
Na Amazônia, há três ecossistemas característicos: os igapós, as várzeas e as matas de terra firme. Enquanto a vegetação das várzeas está constantemente inundada, o alagamento nos igapós ocorre no período de cheia dos rios. Nas matas de terra firme não há inundações sazonais.
10
a) No estrato superior (dossel), há maior luminosidade e as temperaturas são mais elevadas. Nos estratos inferiores, a luminosidade é baixa, pois o dossel impede maior penetração de luz solar. Por isso, a temperatura é mais amena junto ao solo da floresta.
b) A espécie será provavelmente encontrada no estrato inferior da floresta, onde a umidade do ar é mais elevada. O ar úmido relaciona-se com a menor incidência de luz solar e as temperaturas mais amenas.
11
Unidades de Conservação (UC) são áreas criadas e/ou reconhecidas pelo Poder Público para proteção de ecossistemas, e sua proteção é de responsabilidade de órgãos ambientais. Considerando a exploração dos recursos naturais que ocorre nos biomas brasileiros devido ao povoamento dessas regiões, as Unidades de
Conservação são importantes para preservar a biodiversidade, os recursos ambientais (como nascentes, aquíferos e solo) e as paisagens.
12
Nas Terras Indígenas (TI), os ecossistemas apresentam maior conservação do que em outros tipos de Unidades de Conservação. Assim, quanto menor a área de TI, maior é o risco de degradação ambiental.
Cap. 10 - Natureza em mudança
1
Grandes mudanças climáticas em intervalos de tempo relativamente curtos, grandes erupções vulcânicas, impacto de meteoritos ou asteroides com a superfície da Terra e, talvez, outros fatores ainda não completamente compreendidos.
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a) Os gnus percorrem as planícies da savana africana em busca de alimento mais fresco e água; quando esses recursos ficam escassos, eles migram para outros locais.
b) As baleias-jubarte migram no verão para o Norte,
para as águas polares, onde encontram grande
quantidade de pequenos crustáceos (krill), que ser-
vem de alimento. Para a reprodução, elas buscam
águas mais quentes, migrando para o hemisfério Sul.
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As glaciações são eventos naturais de longa duração (dezenas ou centenas de milhões de anos) em que há frio intenso, ocasionando migrações em massa.
4 B
As consequências do resfriamento do planeta incluem diminuição da temperatura média global, diminuição do nível do mar, expansão das regiões desérticas e extinção ou migração de espécies.
5 A
Como são mais curtos do que as eras glaciais, os períodos glaciais já ocorreram diversas vezes na história da Terra, e o planeta já passou por várias fases de aquecimento e resfriamento. Durante tais períodos, ocorre expansão das calotas polares, e, nos denominados períodos interglaciais, ocorre redução das geleiras.
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a) A erupção de vulcões no solo oceânico fez surgir ilhas e, depois, uma ligação terrestre entre América do Norte e América do Sul. Por essa ligação, populações de animais migraram nos dois sentidos: Norte–Sul e Sul–Norte.
b) Migração do Norte para o Sul: tigres-dentes-de-sabre, cavalos, lhamas, ursos, antas, porcos-do-mato, lebres e veados. Migração do Sul para o Norte: preguiças-gigantes, capivaras, gambás, ouriços, tatus e tamanduás.
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Os desenhos e as legendas devem corresponder aos
seguintes eventos:
(1) floresta desmatada: solo nu;
(2)floresta em fase inicial: colonização por espécies pioneiras, como gramíneas e pequenos arbustos;
(3) floresta em fase intermediária: colonização por espécies
mais exigentes, formando uma vegetação florestal
de pequeno porte;
(4) floresta recuperada: estabelecimento de uma floresta com grande diversidade de espécies semelhante à floresta inicial.
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a) Aumento na salinidade.
b) O solo se torna infértil e há escassez de água, o que impede atividades agropecuárias e o abastecimento das populações.
c) As alterações nos componentes não bióticos reduz a biodiversidade e pode levar à extinção de espécies.
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A proibição da pesca em período reprodutivo evita que os peixes sejam capturados antes de gerarem descendentes, enquanto a proibição do uso de malhas finas evita a captura de ovos e peixes menores, o que permite que indivíduos jovens atinjam a idade reprodutiva.
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a) Espécie que originalmente não faz parte de um
ambiente.
b) Os fatores que ameaçam a espécie de perereca são
causados por atividades humanas. Os fatores que
causaram a extinção dos dinossauros foram naturais: mudanças ambientais decorrentes do impacto de um asteroide com a Terra, há 65 milhões de anos.
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No processo de sucessão ecológica, ocorre o aumento
da biodiversidade, o que causa o aumento da complexidade das cadeias alimentares.
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